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domingo, 23 de dezembro de 2018

DESAFIO POLICIAL - dancingcopbrasil

Polícia Militar do Distrito FederalSeguir
Nossa felicidade por servir e proteger a sociedade!


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Mensagem:
Com base no desafio aceito pela Polícia de Norfolk no Estado da Virgínia/EUA decidimos entrar na dança. Agora desafiamos as Polícias da Bahia, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás para reproduzirem o vídeo.
Boas festas!


#dancingcopbrasil
 #LipSyncChallenge #LypSyncBattle #dancingcop 
Música Happy
Cantor: Pharrel Williams

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

QUE É O NOVO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA


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 GENERAL CARLOS ALBERTO  DOS SANTOS CRUZ
o pacificador do Congo em guerra civil tomado por milícias





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Carreira Militar

             Iniciou sua carreira militar em 18 de março de 1968, ao ingressar na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), onde concluiu o curso em 1970.
            A seguir, cursou a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), tendo sido declarado aspirante a oficial de Infantaria em 17 de dezembro de 1974.
            Foi promovido a segundo-tenente em agosto de 1975 e a primeiro-tenente em abril de 1977, período em que realizou os cursos de Comandos e Guerra na Selva.
            Atingiu o posto de capitão em abril de 1980 e, entre 1983 e 1984, foi comandante de companhia na EsPCEx.

             Em 1985, realizou o curso da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO). Promovido a major em agosto de 1987, cursou a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) e ascendeu a tenente-coronel em agosto de 1992.
             Trabalhou na Assessoria de Pessoal do Gabinete do Comandante do Exército.Ascendeu ao posto de coronel em abril de 1997.

             De janeiro de 1998 a janeiro de 2000, comandou o 43º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Cristalina-GO e, entre 2001 e 2003, foi adido militar junto à Embaixada do Brasil em Moscou, Rússia.
             Promovido a general de brigada em 25 de novembro de 2004,[3] foi designado para comandar a 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Cuiabá.

            Comandou a missão de paz no Haiti (Minustah) entre setembro de 2006 e abril de 2009, tendo um total de 12 mil militares subordinados.
            Atingiu o posto de general de divisão de março de 2009.

            No retorno ao Brasil, foi comandante da 2ª Divisão de Exército e subcomandante do Comando de Operações Terrestres.[8] Passou para a reserva em novembro de 2012.[9][10] Em seguida tornou-se assessor especial do Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.

            Em abril de 2013, foi escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para suceder o tenente-general indiano Chander Prakash Wadhwa no comando da missão de paz na República Democrática do Congo (MONUSCO), na coordenação de cerca de 23,7 mil militares de 20 países.[
           No início de junho daquele ano foi designado para o serviço ativo a fim de poder exercer o cargo e chegou àquele país para assumir o comando, no qual trabalhou até 2 de dezembro de 2015.

            No dia 26 de abril de 2014, afirmou em entrevista à Folha de S.Paulo que "a ONU não é onipresente e não pode ser responsabilizada por crimes que não pode impedir", "os grupos que atuam na região são puramente criminais" e que "a gente nunca se acostuma com o sofrimento humano".

Vida civil

          É formado em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

             Em abril de 2017, tornou-se Secretário de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública, como primeiro ato, se reuniu com governantes do governo do Rio de Janeiro para debater a crise de segurança no estado.
             O general também, ampliou a presença da Força Nacional de Segurança Pública no estado. Em 2018, deixou o cargo, tornando-se consultor da ONU.

              Em novembro de 2018, foi anunciado que ocupará a Secretaria de Governo, na gestão de Jair Bolsonaro.


Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

10 Propostas referentes à previdência dos trabalhadores para 2018



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1°- Ninguém poderá fazer greves, manifestações, associar a sindicatos (ou associações representantes de classe) e a partidos políticos;

- É proibido falar do governo. Entrevista só se for autorizado;
 

-  Não há mais FGTS para ninguém;

- Não será pago hora-extra, em hipótese alguma;


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- Não existe adicional noturno a ninguém;

 

- Não será pago periculosidade a ninguém;

Militares respondem por quase metade do déficit da previdência

 
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- Não será pago a insalubridade em hipótese alguma;

- Caso o empregador necessite, o empregado estará disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem custo
 algum para o empregador;





- Férias será a cargo do patrão. Podendo ser interrompidas por necessidade do serviço;
 

10°- O trabalhador pode ser mandado a qualquer lugar do país, com ou sem família. Com ou sem tempo determinado. E para outros países também. Tudo a cargo do padrão e a qualquer momento;

 Com estas 10 medidas o trabalhador poderá se aposentar com 30 anos de contribuição, porém, seguirá contribuindo para a previdência até o seu falecimento, mesmo que viva mais de 100 anos, continuará pagando;

- Quando se aposentar o trabalhador receberá apenas um pequeno aumento salarial em vez do FGTS (lembrando que ninguém tem direito a FGTS).

 



ACHOU ABSURDO?????????
Pois é assim o sistema previdenciário dos militares. E mesmo assim as missões constitucionais e os interesses da nação continuam sendo cumpridos desde o Império.
E ainda tem aqueles que criticam os militares e acham que eles só tem privilégios. 👏🏾👏🏾👍🏾



 




Teoria das janelas quebradas






 ARTIGO DA WIKIPEDIA 
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_janelas_quebradas


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mestlin Kulturhaus zerbrochenes Fenster 2012-09-05 069.JPG
A teoria das janelas quebradas pode ser sumarizada na ideia de que se uma janela de um edifício for quebrada e logo não receber reparo, a tendência é que passem a arremessar pedras nas outras janelas e posteriormente passem a ocupar o edifício e destruí-lo.[1] Suas bases teóricas foram estabelecidas na escola de Chicago por James Q. Wilson e George Kelling.[1]

Obra

Fixing Broken Windows: Restoring Order and Reducing Crime in Our Communities de George L. Kelling e Catherine Coles é um livro de criminologia e sociologia urbana publicado em 1996, sobre crime e estratégias para o conter ou eliminar dos ambientes urbanos.[2] O livro é baseado num artigo com o título "Broken Windows" de James Q. Wilson e George L. Kelling, que surgiu em março de 1982 no The Atlantic Monthly.[3] O título provém dos seguintes exemplos:
"Considere um edifício com algumas janelas quebradas. Se as janelas não forem reparadas, a tendência é que vândalos quebrem mais janelas. Após algum tempo, poderão entrar no edifício e, se ele estiver desocupado, torna-se uma "ocupação" ou até incendeiam o edifício.
OU
Considere uma calçada ou passeio no qual algum lixo está acumulado. Ao longo do tempo, mais lixo é acumulado. No final das contas, as pessoas começam a deixar lá seus sacos de lixo."
Uma estratégia de êxito para prevenir o vandalismo, dizem os autores do estudo, é resolver os problemas quando eles são pequenos. Reparar as janelas quebradas em pouco tempo, dizem os autores, e ver-se-á que os vândalos terão menos probabilidade de estragar mais. Limpar os passeios e a tendência será de o lixo não acumular.
A teoria faz duas afirmações principais: que o crime de pequena escala ou comportamento antissocial é diminuído, e que o crime de grande escala é, como resultado, prevenido. A principal crítica desta teoria foca sobretudo esta última afirmação, que considera não provada.

Referências


  • «A desordem gera desordem. Conheça a Teoria das Janelas Quebradas». Justificando. 26 de maio de 2015

  • George Kelling and Catherine Coles. Fixing Broken Windows: Restoring Order and Reducing Crime in Our Communities, ISBN 0-684-83738-2.

    1. James Q. Wilson, George L. Kelling. «BROKEN WINDOWS: The police and neighborhood safety» (PDF). Consultado em 3 de setembro de 2007. (text version)

     ======================================================================

     ARTIGO DA JUSBRASIL
    https://daniellixavierfreitas.jusbrasil.com.br/artigos/146770896/janelas-quebradas-uma-teoria-do-crime-que-merece-reflexao

    Janelas quebradas: uma teoria do crime que merece reflexão

    Publicado por Danielli Xavier Freitas
    há 4 anos
    26,7K visualizações
    Por: Luis Pellegrini
    A teoria das janelas quebradas ou "broken windows theory" é um modelo norte-americano de política de segurança pública no enfrentamento e combate ao crime, tendo como visão fundamental a desordem como fator de elevação dos índices da criminalidade. Nesse sentido, apregoa tal teoria que, se não forem reprimidos, os pequenos delitos ou contravenções conduzem, inevitavelmente, a condutas criminosas mais graves, em vista do descaso estatal em punir os responsáveis pelos crimes menos graves. Torna-se necessária, então, a efetiva atuação estatal no combate à criminalidade, seja ela a microcriminalidade ou a macrocriminalidade.
    Janelas quebradas uma teoria do crime que merece reflexo
    Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma interessante experiência de psicologia social. Deixou dois carros idênticos, da mesma marca, modelo e cor, abandonados na rua. Um no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e o outro em Palo Alto, zona rica e tranquila da Califórnia. Dois carros idênticos abandonados, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.
    Resultado: o carro abandonado no Bronx começou a ser vandalizado em poucas horas. As rodas foram roubadas, depois o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, o carro abandonado em Palo Alto manteve-se intacto.
    Janelas quebradas uma teoria do crime que merece reflexo
    A experiência não terminou aí. Quando o carro abandonado no Bronx já estava desfeito e o de Palo Alto estava há uma semana impecável, os pesquisadores quebraram um vidro do automóvel de Palo Alto. Resultado: logo a seguir foi desencadeado o mesmo processo ocorrido no Bronx. Roubo, violência e vandalismo reduziram o veículo à mesma situação daquele deixado no bairro pobre. Por que o vidro quebrado na viatura abandonada num bairro supostamente seguro foi capaz de desencadear todo um processo delituoso? Evidentemente, não foi devido à pobreza. Trata-se de algo que tem a ver com a psicologia humana e com as relações sociais.
    Um vidro quebrado numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação. Faz quebrar os códigos de convivência, faz supor que a lei encontra-se ausente, que naquele lugar não existem normas ou regras. Um vidro quebrado induz ao "vale-tudo". Cada novo ataque depredador reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de atos cada vez piores torna-se incontrolável, desembocando numa violência irracional.
    Baseada nessa experiência e em outras análogas, foi desenvolvida a "Teoria das Janelas Quebradas". Sua conclusão é que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se por alguma razão racha o vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão quebrados todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração, e esse fato parece não importar a ninguém, isso fatalmente será fator de geração de delitos.
    Janelas quebradas uma teoria do crime que merece reflexo
    Origem da teoria
    Essa teoria na verdade começou a ser desenvolvida em 1982, quando o cientista político James Q. Wilson e o psicólogo criminologista George Kelling, americanos, publicaram um estudo na revista Atlantic Monthly, estabelecendo, pela primeira vez, uma relação de causalidade entre desordem e criminalidade. Nesse estudo, utilizaram os autores da imagem das janelas quebradas para explicar como a desordem e a criminalidade poderiam, aos poucos, infiltrar-se na comunidade, causando a sua decadência e a consequente queda da qualidade de vida. O estudo realizado por esses criminologistas teve por base a experiência dos carros abandonados no Bronx e em Palo Alto.
    Em suas conclusões, esses especialistas acreditam que, ampliando a análise situacional, se por exemplo uma janela de uma fábrica ou escritório fosse quebrada e não fosse, incontinenti, consertada, quem por ali passasse e se deparasse com a cena logo iria concluir que ninguém se importava com a situação e que naquela localidade não havia autoridade responsável pela manutenção da ordem.
    Janelas quebradas uma teoria do crime que merece reflexo
    Logo em seguida, as pessoas de bem deixariam aquela comunidade, relegando o bairro à mercê de gatunos e desordeiros, pois apenas pessoas desocupadas ou imprudentes se sentiriam à vontade para residir em uma rua cuja decadência se torna evidente. Pequenas desordens, portanto, levariam a grandes desordens e, posteriormente, ao crime.
    Da mesma forma, concluem os defensores da teoria, quando são cometidas "pequenas faltas" (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade, passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas, logo começam as faltas maiores e os delitos cada vez mais graves. Se admitirmos atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando essas crianças se tornarem adultas.
    A Teoria das Janelas Quebradas definiu um novo marco no estudo da criminalidade ao apontar que a relação de causalidade entre a criminalidade e outros fatores sociais, tais como a pobreza ou a "segregação racial" é menos importante do que a relação entre a desordem e a criminalidade. Não seriam somente fatores ambientais (mesológicos) ou pessoais (biológicos) que teriam influência na formação da personalidade criminosa, contrariando os estudos da criminologia clássica.
    No metrô de Nova York
    Há três décadas, a criminalidade em várias áreas e cidades dos EUA – com Nova York no topo da lista - atingia níveis alarmantes, preocupando a população e as autoridades americanas, principalmente os responsáveis pela segurança pública. Nesse diapasão, foi implementada uma Política Criminal de Tolerância Zero, que seguia os fundamentos da "Teoria das Janelas Quebradas".
    As autoridades entendiam que, por exemplo, se os parques e outros espaços públicos deteriorados forem progressivamente abandonados pela administração pública e pela maioria dos moradores, esses mesmos espaços serão progressivamente ocupados por delinquentes.
    A Teoria das Janelas Quebradas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, que se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: lixo jogado no chão das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento da passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados positivos foram rápidos e evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.
    Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Quebradas e na experiência do metrô, deu impulso a uma política mais abrangente de "tolerância zero". A estratégia consistiu em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à lei e às normas de civilidade e convivência urbana. O resultado na prática foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.
    A expressão "tolerância zero" soa, a priori, como uma espécie de solução autoritária e repressiva. Se for aplicada de modo unilateral, pode facilmente ser usada como instrumento opressor pela autoridade fascista de plantão, tal como um ditador ou uma força policial dura. Mas seus defensores afirmam que o seu conceito principal é muito mais a prevenção e a promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, mas sim de impedir a eclosão de processos criminais incontroláveis. O método preconiza claramente que aos abusos de autoridade da polícia e dos governantes também deve-se aplicar a tolerância zero. Ela não pode, em absoluto, restringir-se à massa popular. Não se trata, é preciso frisar, de tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.
    A tolerância zero e sua base filosófica, a Teoria das Janelas Quebradas, colocou Nova York na lista das metrópoles mundiais mais seguras. Talvez elas possam, também, não apenas explicar o que acontece aqui no Brasil em matéria de corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc., mas tornarem-se instrumento para a criação de uma sociedade melhor e mais segura para todos.

     Fonte: http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/116409/Janelas-Quebradas-Uma-teoria-do-crime-que-merec...




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      ARTIGO DA BRASIL247

    https://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/116409/Janelas-Quebradas-Uma-teoria-do-crime-que-merece-reflex%C3%A3o.htm

    Janelas Quebradas: Uma teoria do crime que merece reflexão

    A teoria das janelas quebradas ou "broken windows theory" é um modelo norte-americano de política de segurança pública no enfrentamento e combate ao crime, tendo como visão fundamental a desordem como fator de elevação dos índices da criminalidade. Nesse sentido, apregoa tal teoria que, se não forem reprimidos, os pequenos delitos ou contravenções conduzem, inevitavelmente, a condutas criminosas mais graves, em vista do descaso estatal em punir os responsáveis pelos crimes menos graves. Torna-se necessária, então, a efetiva atuação estatal no combate à criminalidade, seja ela a microcriminalidade ou a macrocriminalidade


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