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sexta-feira, 27 de agosto de 2021

SINTA!





 Sinta o poder da vontade,

Sinta o sangue correr 

Sinta a eletricidade por todas as extremidades.

Sinta como me sinto.


Servir e proteger. SEMPRE.





sexta-feira, 6 de agosto de 2021

CENAS FORTES

 


Parabéns a todos os guerreiros que cuidam de sua família mesmo não estando em casa,

Parabéns as guerreiras que são

Mães e pais, mesmo nao estando em casa na maior parte do tempo.

Parabéns aos Pais que sabem o que é ter um filho.


Parabéns. Que Deus possa sempre iluninar. Seu caminho e suas ações para com seus filhos. 
Sejam pais merecedores de um dia. Como meu pai é.


FELIZ DIA DOS PAIS.



sexta-feira, 14 de maio de 2021

Justiça do trabalho afasta covid-19 como doença ocupacional

 Os magistrados do TRT da 2ª Região mantiveram parcialmente uma decisão de 1º grau que condenou uma empresa de serviços e soluções em RH à indenização por danos morais.

Em 2º grau, foi confirmado o dano moral por dispensa discriminatória de uma auxiliar de enfermagem que trabalhava em hospital e foi acometida por covid-19 um mês antes da rescisão. Porém, foi afastada, a indenização por doença profissional decorrente de culpa do empregador.

O acórdão de relatoria da desembargadora, considerou demonstrado o nexo causal entre a doença e o tipo de trabalho executado pela empregada que havia sido admitida por meio de contrato temporário de 180 dias. “A dispensa discriminatória é presumível. A reclamante ficou doente um mês antes da dispensa e teve o contrato rompido de maneira até antecipada”. Assim, manteve-se a condenação ao pagamento de indenização no valor de R$ 10 mil pela ré.

Quanto ao dano por doença ocupacional, o colegiado entendeu que “não há alegação na inicial de negligência ou falha patronal no que se refere às medidas de prevenção ou no fornecimento de equipamentos de proteção individual e coletiva, ou na orientação quanto ao seu uso”. A desembargadora-relatora ressaltou, ainda, que: “Tal é a capacidade de contágio do Covid-19, que, especialmente no labor em hospitais ou outros estabelecimentos de cuidado à saúde, não é possível definir a forma de infecção, salvo se o descuido for evidente, o que não foi suscitado nos autos”.

Os magistrados excluíram, portanto, a indenização de R$ 10 mil por doença profissional fixada na sentença (1º grau) e mantiveram a indenização de mesmo valor determinada para a dispensa discriminatória da trabalhadora.

Fonte: AF FIGUEIREDO

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segunda-feira, 29 de março de 2021

AOS COMBATENTES MÉDICOS E ENFERMEIROS DO HPM







Hoje venho aproveitar este momento para falar  sobre os profissionais que combatem o COVID diariamente.


Aproximadamente,  em 05 de Março de 2021, após comer um bolo no trabalho comecei a ter muitos gases.  Não preocupei pois um parceiro de equipe que comera também havia tido os mesmos sintomas. Trabalhei a semana normalmente já sentindo indisposição e uma sensação de febre.

No sexto dia  já com os sinais de  febre e mal estar compareci a área médica da unidade onde fizeram uma avaliação inicial solicitaram exames de sangue e me orientara a ficar isolado em casa até o resultado do exame.  Dois dias depois o resultado deu positivo para COVID.  Já havia iniciado o tratamento com invermectina, azitromicina, dipirona, e vitaminas como zinco. A hidroxocloroquina  só tomei dois dia Jus depois do resultado positivo. Foi o que acabou com minhas dores.

Continuei isolado em um quarto por mais de 10 dias, adquiri uma tosse que dificultava eu inspirar causando grande incomodo. Estava com dificuldades de ir ao banheiro e não me alimentava.

Devido esta situação optei em procurar um médico para que me receitasse um remédio para tosse.

A médica que atende nossa família a aproximadamente 8 anos, Dra Fernanda, interviu fazendo com que antes de eu procurar o médico eu fizesse um exame do pulmão em sua clínica. Foi o que fiz.

Fiz o exame e em seguida fui a procura do médico no Hospital da Policia Militar (HPM). Neste tempo a Dra Fernanda avaliou o exame do pulmão, fez contato no HPM e explicou minha situação e que já estava a caminho. Foi o que possivelmente meu deu mais uma chance de vida. Fui chegando a médica já me esperava com o resultado do exame onde acusava um comprometimento grande nos pulmões. Me internaram e estou aqui até este momento na esperança de retornar ao seio de minha família.

Bom, eu não tinha como iniciar o assunto sem antes contar como aconteceu. 

A minha ideia é agradecer os profissionais, Policiais Militares enfermeiros e médicos  e também civis que fazem parte dos heróis que lutam contra o COVID.

Aqui, quando estava no pronto socorro vi, o peso do trabalho destes profissionais. Muitos  contaminados chegando e poucas técnicos para atende-los. E eles sempre com o sorriso no rosto e um carisma excepcional.

A dedicação e a vontade de ajudar é nítida em meio ao suor e correria, fiquei abismado com tamanha dedicação. 

Com eles como funciona uma engrenagem os funcionários da limpeza estão sempre por perto tentando diminuir o risco de contaminação.

Agradeço a todos sinceramente pelo cuidado comigo e com os outros que estão aqui lutando para voltar a sua vida. É de grande nobreza o que fazem, digno de medalhas do maior grau existente.  Saibam que Agradecerei a Deus por vocês estarem aqui e também peço a ele que seja o seu escudo.

Gostaria de poder agradecer um a um mas não é possível. Mas fico com a imagem de seus olhos e imaginando o sorriso da satisfação em poder contribuir.


DEUS ABENÇOE VOCÊS!


Daltinhosl






segunda-feira, 8 de março de 2021

Polícia Feminina no Brasil

 






Excelente postagem da PMMG.

 

Breve História...

   A introdução da Polícia Feminina no Brasil teve como exemplo a experiência europeia e americana, onde se constatou o satisfatório desempenho feminino na solução de questões relacionadas a ocorrências envolvendo mulheres e menores, de polícia preventiva e missões assistenciais.

    O processo teve início no Estado de São Paulo, com a criação do Corpo de Policiais Femininos, em 12 de maio de 1955, embora, àquela época, não pertencesse aos quadros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), mas à Guarda Civil. Com o advento do Decreto-Lei 1072, de 30 de dezembro de 1969 (que deu nova redação ao art. 3º, letra “a” do Decreto-Lei 667, de 02 de junho de 1969, que reorganizou as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros), as missões de policiamento ostensivo fardado passaram a ser de exclusividade das polícias militares, o que gerou modificações nesse quadro.

    Em 20 de outubro de 1977, publicou-se a inserção das primeiras quarenta e duas mulheres na Polícia Militar do Estado do Paraná (PMPR). A Companhia de Polícia Feminina da PMPR, por sua vez, foi criada em 1984. Em Minas Gerais, após Decreto 21.336, de 29 de maio de 1981, regulamentando a inclusão da mulher nos quadros da Polícia Militar, foram editadas normas visando à seleção e matrícula de 120 mulheres no primeiro Curso de Formação de Sargentos Femininos.

    Na Polícia Militar do Pará (PMPA), a polícia feminina foi criada em 15 de dezembro de 1981, sendo que a primeira turma formou-se em agosto de 1982. A Companhia de Polícia Feminina do Pará, no entanto, somente foi criada em janeiro de 1984. No ano de 1982, as mulheres ingressaram nas Polícias Militares do Amazonas, do Maranhão e do Rio de Janeiro. Em 1983, foi a vez das Polícias Militares do Distrito Federal, do Espírito Santo e de Santa Catarina.

    Em 1985, a Polícia Militar do Acre abriu as portas para o ingresso feminino. Em 1986, foi a vez das Polícias Militares de Goiás, Rio Grande do Sul e de Tocantins. Em 1987, o mesmo aconteceu na Paraíba e no Rio Grande do Norte. Em 1988, as mulheres ingressaram na Polícia Militar de Alagoas. Em 1989, ingressaram na Polícia Militar do Amapá. Em 1993, as mulheres chegaram à Polícia Militar de Pernambuco e em 1994, à Polícia Militar do Ceará. Em 2000, foi a vez da Polícia Militar de Roraima receber suas primeiras integrantes femininas

Fonte: SITE POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS

 

O ingresso da mulher na Polícia Militar de Minas Gerais...

 


 

 

   Nas atividades cotidianas do policiamento ostensivo, verificavam-se acentuadas dificuldades no trato com menores em conflito com a lei ou abandonados e com mulheres envolvidas em ilícitos penais. Para atender a esse campo de atividade policial, seria possível dotar as polícias militares de Polícia Feminina.

 

   Em Minas Gerais a Companhia de Polícia Feminina foi criada por meio do decreto 21.336, de 29 de maio de 1981, assinado pelo Governador do Estado Francelino Pereira dos Santos. O Comandante-geral da Polícia era o Coronel Jair Cançado Coutinho e o primeiro comandante da Companhia foi o Capitão Dalmir José de Sá, tendo como auxiliares os Tenentes Felipe, Campelo e Marinho.

    O início do curso ocorreu em 1º de setembro de 1981 e, após seis meses de intensa preparação profissional, quando as alunas do Curso de Formação de Sargentos Femininos estudaram diversas disciplinas, passando ainda, por uma formação policial-militar adequada à condição de mulher, as 112 alunas que lograram êxito nos exames finais foram promovidas à graduação de 3º Sgt PM Fem. A solenidade de formatura foi realizada na Academia de Polícia Militar no dia 02 de abril de 1982.

 

   A missão principal das policiais era realizar atividades de policiamento ostensivo. Suas ações eram voltadas, em grande parte, para o atendimento de mulheres crianças e idosos. Seus postos de policiamento estavam situados no aeroporto da Pampulha, aeroporto de Confins, terminal rodoviário, Parque das Mangabeiras. Parque Municipal, Praça Sete, Praça da Savassi, BH Shopping, Central Shopping, TV Alterosa (Clubinho da Tia Dulce), Palácio das Artes, Palácio da Liberdade e outros, Para o preenchimento de 120 vagas para o Curso de Formação de Sargentos, o número de inscrições totalizou 2.441 mulheres. Para se inscreverem as candidatas deveriam preencher os seguintes requisitos: ser brasileira, ter idade entre I8 e 25 anos, ter idoneidade moral e político-social, ter sanidade física e mental, ter altura mínima de 156 metros ser solteira, ter o 2º grau de escolaridade.

 

   A Companhia de Polícia Feminina, devido sua peculiaridade, necessitou de regulamentação específica e, para tal, foi criado o Regulamento da Polícia Feminina, instituído com a finalidade de estabelecer a missão, estrutura orgânica, definição, atribuições, normas disciplinares e as linhas gerais de funcionamento da Companhia.

    Além de trabalhar ordinariamente em eventos como Feira de Artesanato, Feira do Eldorado, visitação ao Palácio da Liberdade, Mineirão, Mineirinho e também participava daqueles que compõem festividades como o carnaval, o natal e as eleições.

    A Companhia de Polícia Feminina formava uma Unidade Independente. Funcionava no interior da Academia de Polícia Militar; posteriormente, foi deslocada para o bairro Gutierrez. Na ocasião de sua extinção, em 1991, ocupava, juntamente, com o Comando de Radiopatrulhamento Aéreo, o prédio localizado na rua dos Pampas, atual Centro de Recrutamento e Seleção. Sua extinção enquanto Companhia Independente foi proposta, porque a maioria de seu efetivo trabalhava descentralizada e subordinada a outros batalhões. Seu efetivo foi dividido entre os batalhões existentes.

   A criação da Companhia de Polícia Feminina, surgiu para diversificar e engrandecer a Corporação bem como para torná-la mais versátil no sentido de suprir algumas limitações do policiamento como a necessidade de atuar em ambientes onde só era permitida a entrada de mulheres ou em locais com grande afluxo de crianças, mulheres e idosos (feiras, escolas, parques, etc). Pode-se inferir, nesse caso, que a utilização do policiamento feminino teve um carácter estratégico no sentido de transformar a percepção que a população tinha acerca da PMMG.

 

Fonte: Policia Militar

 Para mais informações acesse:  o Site da PMMG

 

 


quinta-feira, 4 de março de 2021

Ex-policial que protagonizou protesto histórico na TV morre em Florianópolis

Em 03 de fevereiro de 2020, nos despedimos de um homem que marcou a história da luta pela valorização dos policiais militares do Estado. Em 12 de maio de 1986, o soldado Silvio Roberto Vieira, que morreu nesta segunda-feira, invadiu armado os estúdios do programa 3º Tempo, da TV Cultura, que era exibido ao vivo. 



Entre a ameaça de suicídio e o temor de tiros contra os apresentadores e comentaristas, o pano de fundo eram velhos conhecidos da categoria: o soldo baixo e as condições ruins de trabalho.


O ato de desespero do então policial Silvio também revelava a agressão do Estado à dignidade e à vida dos soldados.


O episódio na TV Cultura há 35 anos começou a mudar o jeito com que os praças eram vistos pelo poder público e pela sociedade, e, por consequência, como eram tratados na busca por direitos, respeito e reconhecimento. Nosso agradecimento, nossa homenagem e nossa solidariedade a todos os familiares do soldado Silvio nesse momento de dor.  Um guerreiro que sempre será lembrado!




terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

PORQUE? É MUITO TRISTE ESSA REALIDADE.





                               Vejo com muita tristeza o desabafo desta policial, porque as palavras dela são os sentimentos de muitos.
                               Essa desvalorização vem acontecendo desde o fim do  regime militar onde muitos lideres são aqueles que foram presos ou exilados por terem praticados algo em desacordo com as regras do momento.
                               Sei que policiais são especiais, porque colocam sua vida em risco todos os dias para cumprir seu juramento e apesar disto aqueles que vivem a margem da lei tem prioridade sobre aqueles que vivem dentro da lei.

Homens e mulheres da policia estão morrendo para que sua vida não seja afetada pelo crime ou por essa pandemia dos infernos.


QUE DEUS PROTEJA A TODOS.  

























 

domingo, 24 de janeiro de 2021




 Foragido da justiça é preso fugir da polícia e invadir residência na Região Metropolitana.

Militares do Tático Móvel do 18 batalhão prenderam um homem de 36 anos, condenado e foragido da justiça por um assassinato acontecido em Contagem em 2007. 

O homem pulou o muro de uma residência no bairro Europa em Contagem e só foi preso após a Polícia cercar a casa e entrar na residência.

O detalhe curioso é que tudo começou após o foragido brigar com a filha adolescente de 14 anos por tarefas da casa. Alguém ouviu a discussão e ligou pra polícia denunciando o homem.






40 anos da Polícia Feminina!

   Em 2021, a PMMG celebra os 40 anos da Polícia Feminina! 

   A Companhia de Polícia Feminina foi criada em 29 de maio de 1981, por meio do decreto 21.336,  assinado pelo governador da época, Francelino Pereira dos Santos.


   Foram mais de 2.400 inscrições para o Curso de Formação de Sargentos Femininos,  iniciado em 1º de setembro de 1981. Após seis meses de intensa preparação profissional, as 112 alunas que lograram êxito nos exames finais foram promovidas à graduação de 3º Sgt PM Fem. 


   A missão principal das policiais era realizar atividades de policiamento ostensivo. Suas ações eram voltadas, em grande parte, para o atendimento de mulheres, crianças e idosos. Seus postos de policiamento estavam situados no aeroporto da Pampulha, aeroporto de Confins, terminal rodoviário, Parque das Mangabeiras. Parque Municipal, Praça Sete, Praça da Savassi, BH Shopping, Central Shopping, TV Alterosa (Clubinho da Tia Dulce), Palácio das Artes, Palácio da Liberdade e outros.


   Vamos coelebrar! Marque o @ das policiais que lembram dessa época ou que podem gostar de ver esta homenagem!


   Alunas do Curso de Formação de Sargento Feminino CFS Fem/82, em atividade extraclasse (estágio).

Arquivo Polícia Militar









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terça-feira, 12 de janeiro de 2021

OPERAÇÕES NA CAATINGA

                      Os primeiros movimentos para a      criação do Estágio de Caatinga foram dados em 1984.












                       No ano seguinte, ocorreu o primeiro Estágio de Operações na Caatinga, com uma semana de duração. Já em 1996, após uma série de trocas de experiências, aconteceu o primeiro Estágio de Adaptação e Operações na Caatinga, com duração de duas semanas, nos moldes do que ocorre atualmente. Por fim, uma Portaria do Estado-Maior do Exército, de 21 de dezembro de 2005, estabeleceu as diretrizes para a implantação do Centro de Instrução de Operações na Caatinga, importante passo para o aprimoramento da doutrina de formação do combatente de Caatinga.

domingo, 10 de janeiro de 2021

TAXA DE LKICENCIAMENTO EM BH. ATÉ QUE ENFIM



 Espero muito que permaneça assim. Porque do geito que as coisas estão, não duvido nada aparecer alguém e anular isso. 


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HOMENS DE AÇO. O CRIME NÃO COMPENSAVA...


Não usava colete a broca de balas, mas vestia a camisa.


Apesar das dificuldades e falta de recursos, desempenhavam com excelência seu papel em prol do povo Mineiro.





















 

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