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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

SEQUESTRO NA NELSON HUNGRIA.



Em agosto de 1990, uma rebelião na Penitenciária de Contagem, em Belo Horizonte, resultou na fuga, para Juiz de Fora, de cinco presos, que fizeram três policiais reféns. Os fugitivos mataram um policial,, liberaram os outros, e, então, fizeram uma família como refém. Eles invadiram uma casa no bairro do Aeroporto, e, durante as negociações, liberaram os civis e ficaram apenas com o coronel PM Edgar como refém. Os seqüestradores acabaram se rendendo e foram transferidos para presídios do estado. Dos cinco, três foram assassinados nas prisões e dois estão em liberdade e são pastores evangélico


 

Reportagem da Folha de São Paulo

Presos mantêm reféns em cubículo

HELCIO ZOLINI
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CONTAGEM

Três presos amotinados mantinham, até as 19h30 de ontem, cinco reféns em um banheiro da administração do presídio de segurança máxima de Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte).
Oito pessoas estavam trancadas por 25 horas em um local de apenas quatro metros quadrados, sem água, luz e comida. A rebelião começou às 16h de quinta-feira.
Os presos exigiam um carro-forte para fugir e ameaçavam matar os reféns (quatro mulheres e um homem, funcionários do presídio) caso não fossem atendidos.
Para agravar a situação na penitenciária, cerca de 300, dos 680 presos, iniciaram uma greve de fome. Os presos temiam que as visitas fossem suspensas a partir de hoje.
Os amotinados, Welington Moreira da Silva, 39, conhecido como Leitão, Ricardo Froes, 29, que liderou a última rebelião ocorrida em Contagem há menos de um mês, e Valmir Lucas Gomes, 44, estavam armados com chuchos (facas artesanais) e cordas.
Eles teriam afirmado à PM que possuem outras armas. Cerca de 600 policiais militares com cavalos, cães e helicópteros cercaram ontem o presídio, que tem capacidade par abrigar 700 detentos.
O tenente-coronel Walter Lucas não descartava a possibilidade de a PM invadir o local onde estavam os amotinados. Segundo ele, a polícia não iria ceder a exigências.
O superintendente de Organização Penitenciária do Estado, José Soares Fraga, disse que cabia ao governador Hélio Garcia (PTB) a decisão final.
"Não sabemos o que acontecerá caso eles não cedam. Ou a polícia invade ou entregamos o carro para eles fugirem. Mas preferimos acreditar no bom senso dos presos", disse Fraga.
No meio da tarde de ontem, os presos e os reféns passaram a reclamar de fome e sede. A advogada e defensora pública Flávia Pires dos Santos, uma das reféns, intermediava as negociações.
Ela e a telefonista Deusdalma Aparecida Santos, a contadora Marlene Fortes, a enfermeira Andréa Osiliere e o operador de rádio Otacílio dos Santos estavam sob a ameaça de morte e reclamaram também de cansaço.
"A nossa tática é vencê-los pelo cansaço. O Froes e o Leitão estão feridos desde a última rebelião. Eles não irão aguentar muito", disse o coronel.
"Eu converso com o Ricardo e ele me trata bem, com carinho. Já o Froes, eu não conheço. É um monstro, que estou conhecendo agora. Ele não vai ceder e não sei do que é capaz", afirmou a telefonista Aparecida.
O superintendente de Organização Penitenciária negou que os presos circulassem livremente fora dos pavilhões. Alguns agentes carcerários afirmaram que muitos dos detentos, inclusive Froes e Leitão, saíam quando queriam.

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